quarta-feira, 1 de abril de 2009

Príons

Príons: os responsáveis pela vaca louca

Uma impossibilidade aparente

O que é, o que é...? Algo que é muito pequeno, que causa infecção, mas não é fungo nem bactéria nem vírus? Algo capaz de organizar cópias de si mesmo, mas que não tem DNA nem RNA? Algo que não pode ser considerado vivo, mas que se espalha rapidamente pelas células que infecta? Por fim, algo que, apesar de ser infeccioso, também pode ser adquirido por hereditariedade?

Quantas contradições na proposta acima! Qualquer pessoa minimamente informada em Biologia dirá, com bastante razão, que ela não tem pé nem cabeça, impossível de se conciliar com o conhecimento atual. Por que essa proposta parece tão absurda? Vejamos os motivos.

Para que uma "partícula" seja infecciosa, ela precisaria ser dotada de vida, já que terá de se reproduzir para poder se espalhar pelas células que irá infectar. Por outro lado, partículas vivas, com capacidade de reprodução, por menores que sejam, têm algum tipo de ácido nucléico, DNA ou RNA, que transmite o "padrão" genético para as partículas-filhas. Outra contradição: doenças podem ser adquiridas pelo contato com um agente infeccioso, como é o caso da tuberculose ou da hepatite; ou podem depender de genes, sendo hereditárias, como o diabete e a hemofilia. Mas nunca são as duas coisas ao mesmo tempo!

Há, no entanto, uma categoria que satisfaz as contradições propostas acima: são os príons, estudados pelo cientista Stanley B. Prusiner, aparentemente responsáveis pela hoje famosa doença da vaca louca. Esses agentes, afirma ele, nada mais são que moléculas de proteínas, que causam doenças degenerativas do sistema nervoso central em animais e no homem, chamadas genericamente de encefalopatias espongiformes. Esse nome se deve ao fato de que são observadas no cérebro dos doentes regiões com verdadeiros "buracos", verdadeiras lacunas de tecido.

Algumas doenças causadas por príons

Em animais, a mais freqüente é chamada de scrapie, e ocorre em ovelhas e cabras, que perdem sua coordenação e acabam ficando incapazes de se manter em pé. Sentem intensa coceira, que faz com que acabem por arrancar sua lã ou seu pêlo. Muito ventilada hoje pelos meios de comunicação é também a doença da vaca louca, que fez com que os ingleses sacrificassem grande parte de seu rebanho bovino. A contaminação do gado ocorria através de ração que continha carne e ossos de ovelhas mortas. O governo britânico baniu em 1988, por causa disso, o uso de rações derivadas de animais. Há uma preocupação bastante grande, na Europa, de que o consumo humano de gado com a doença possa, de alguma forma, contaminar as pessoas.

As doenças causadas por príons na espécie humana são menos conhecidas. Uma delas, chamada Kuru, foi observada apenas em habitantes de uma tribo da Nova Guiné. Ela se caracteriza por uma perda da coordenação e mais tarde por demência, e é sempre fatal. Muito possivelmente, os doentes se contaminaram através de canibalismo ritual: os componentes da tribo costumavam honrar seus mortos comendo seus cérebros. Essa prática, no entanto, foi abolida e hoje a doença praticamente desapareceu. Outra moléstia, a doença de Creutzfeld-Jakob, ocorre no mundo todo; atinge apenas uma pessoa em um milhão, geralmente ao redor dos 60 anos, e acaba por causar demência. Sabe-se que de 10 a 15% dos casos são hereditários; uma certa porcentagem é devida à contaminação decorrente de tratamento médico, como transplantes de córnea, uso de instrumentos cirúrgicos contaminados ou injeção de hormônio de crescimento extraído de hipófises humanas. Há mais algumas doenças raras causadas por príons, que se enquadram nas características das encefalopatias espongiformes.

Príon: proteína, não ácido nucléico!

Já se sabia que tanto o scrapie quanto a doença de Creutzfeld-Jakob podiam ser transmitidos injetando-se extratos de cérebro doente em animais sadios. No início, acreditava-se que essas doenças fossem causadas por vírus de ação muito lenta. No entanto, a radiação ultravioleta, que destrói ácidos nucléicos, não inativava os extratos, que continuavam infecciosos. Isso sugeria uma coisa muito estranha: se o agente da infecção não continha ácido nucléico, não poderia ser um vírus. Prusiner e seus colaboradores descobriram que, ao contrário, as proteínas presentes no extrato eram responsáveis pela infecção; isso porque, ao usarem métodos de desnaturação, que modificam a conformação das proteínas, a capacidade infecciosa do extrato diminuía muito. A proteína do scrapie foi chamada de PrP, que vem de Prion Protein.

Os príons são codificados por genes

Os pesquisadores conseguiram descobrir, em células de mamíferos, o gene que codifica a PrP. Ficou assim estabelecido que este gene não é carregado pelo príon, mas reside nos cromossomos dos camundongos, das cobaias e dos seres humanos estudados! Em outras palavras, nossas células fabricam normalmente a proteína que chamamos de príon, sem que, no entanto, adoeçamos!

Verificou-se, na realidade, que a proteína existe sob duas formas, uma patogênica e a outra não. À forma normal, não-causadora de doença, chamou-se PrPc (PrP celular); a forma patogênica foi chamada de PrPSc (PrP Scrapie). Descobriu-se que, em algumas pessoas, o gene produtor de príons sofreu mutação; nessas pessoas, as encefalopatias espongiformes desenvolvem-se com maior facilidade. A doença, neste caso, comporta-se como hereditária e não como uma infecção adquirida.

Em resumo, pessoas ou animais com o gene normal produziriam o PrP celular, enquanto os indivíduos que possuíssem o gene mutado fabricariam o PrPSc. Faltaria entender, neste caso, como uma doença que parece ser hereditária pode também ser transmitida a outros indivíduos, exatamente como uma infecção.

Príons transmitem infecção

A diferença entre os dois tipos de príons (PrPC e PrPSc) é somente uma questão de configuração molecular. Enquanto o príon celular é uma proteína com uma estrutura dita alfa, em forma de hélice, o príon scrapie tem estrutura beta, em que a hélice se desdobra, formando uma fita esticada.

Um experimento muito elucidador permitiu que se intuíssem os mecanismos que levam os príons do tipo scrapie a se comportarem como agentes infecciosos. O PrP celular, em tubo de ensaio, pode ser convertido em PrP scrapie pela simples mistura de ambos os tipos de proteínas. Tudo se passa como se os príons scrapie, pela sua simples presença, pudessem "convencer" os príons normais a mudarem sua forma molecular, o que geraria um efeito cascata, levando mais e mais príons celulares a se transformarem em príons scrapie.

Esse experimento permite compreender o que se passa quando se injeta extrato de cérebro de animais doentes em animais sãos. O que se está introduzindo são príons do tipo scrapie, que "convencem" os príons celulares normais do receptor a mudar sua configuração molecular. Dessa forma, a doença se desenvolve no receptor, exatamente como se um agente infeccioso estivesse se reproduzindo no seu organismo.

Um dado muito importante reforça essa interpretação. Conseguiu-se por engenharia genética animais de laboratório sem o gene para produzir príons. Assim, esses animais nem sequer produzem o príon "normal" em suas células, o que parece não alterar em nada seu metabolismo (quem sabe o príon seja uma proteína "inútil" ao metabolismo celular?). Quando esses animais recebem extrato de animais doentes (ou seja, contendo príons scrapie), eles não desenvolvem a doença! Isso se explicaria pela ausência de príon celular; estaria faltando a matéria-prima necessária para que a doença se estabelecesse.

Como os príons causam as doenças?

Não se sabe ao certo como o PrP scrapie danifica as células. É muito possível que isso tenha a ver com os lisossomos celulares. Em culturas de neurônios, verificou-se que os PrPSc acumulam-se no interior dos lisossomos, não sendo hidrolisados normalmente pelas proteases. Possivelmente, quando nos tecidos do cérebro, os lisossomos acabam por arrebentar e matam as células; os príons liberados atacariam outras células vizinhas, repetindo-se assim o ciclo. Formariam-se "buracos" no cérebro, que ficaria com aspecto esponjoso (donde o termo encefalopatia espongiforme).

A contradição resolvida

Os príons, em última análise, são moléculas de proteínas normais (PrPc) produzidas nas células dos mamíferos, através de controle dos genes. Quando a molécula adquire uma configuração diferente (PrPSc), ela se torna patogênica. Essa configuração pode ocorrer devido à existência de um gene mutante no indivíduo, que eventualmente desenvolve a doença, neste caso hereditária. Extratos de cérebro de animais doentes, contendo PrPSc, injetados em animais sãos, causam a doença; acredita-se que os PrPSc induzem os príons normais a mudarem de configuração molecular, num efeito cascata, possibilitando o estabelecimento da doença.

Pesquisa e autoria dos professores César, Sezar e Bedaque
(setembro de 1996)

Doença de Creutzfeldt-Jakob (Por Príons)


1. Introdução

A doença de Creutzfeldt-Jakob, embora uma forma rara de demência, ganhou enorme publicidade ao longo dos anos, pelo fato de ser o protótipo de um grupo de doenças relacionadas aos prions e, mais recentemente, pela descrição de uma nova variante possivelmente relacionada à encefalopatia espongiforme bovina (EEB), também conhecida como "doença da vaca louca".


2. Patogênese

As encefalopatias espongiformes são um grupo de enfermidades que acometem tanto homens quanto animais e se caracterizam por longos tempos de incubação (meses a anos) e por um curso sempre fatal.

A doença de Creutzfeldt-Jakob foi descrita pela primeira vez em 1920. Em 1968, foi transmitida com sucesso para chimpanzés, provando a existência de um agente infeccioso. Contudo, este agente era resistente a métodos que inativavam ácidos nucléicos (álcool, formalina, radiação ionizante, nucleases), mas não a métodos que provocavam proteólise (autoclavagem, fenol, detergentes e extremos de pH).

No início da década de 80, foi identificada uma proteína específica nos tecidos de portadores de encefalopatias espongiformes chamada de PrP (proteinase-resistant protein). Prussiner propôs que esta proteína fosse o agente infeccioso e criou o termo prion. Estudos posteriores demonstraram que a PrP associada aos processos patológicos (PrPres) era uma isoforma de uma proteína, normalmente produzida pelo próprio hospedeiro (PrPsen) e cujo gene se localiza no cromossomo 20. Nas doenças associadas a prions, a PrPsen, que possui uma estrutura de a-hélice, sofre uma alteração de conformação passando para uma estrutura de b-placa (PrPres). Esta nova forma acumula-se, então, nos neurônios provocando a morte celular.


3. Epidemiologia e formas clínicas

Atualmente existem quatro formas de doença de Creutzfelt-Jakob: esporádica, iatrogênica, familiar e a nova variante.

A forma esporádica corresponde a 85% dos casos e tem uma incidência de 0,5 a 1,5 casos por milhão a cada ano; não há variação sazonal dos casos e nem fatores de risco associados. A forma familiar é responsável por 10 a 15% dos casos e apresenta um padrão de transmissão do tipo autossômico dominante. A forma iatrogênica foi reconhecida em 1974 após um transplante de córnea. Desde então, novos casos têm sido descritos com uso de enxertos de dura máter, administração de hormônio do crescimento (GH) humano e instrumentos cirúrgicos inadequadamente esterilizados utilizados em neurocirurgias. Em relação à nova variante, existem poucas dezenas de casos descritos e suas particularidades serão comentadas, com maiores detalhes, posteriormente.


4. Manifestações clínicas e diagnóstico

Cerca de 80% dos casos ocorrem em pessoas entre 50 e 70 anos. O início do quadro é variado com um terço dos indivíduos apresentando sintomas vagos como fadiga, alterações do sono ou anorexia. Outro terço inicia com amnésia, confusão mental ou mudança de comportamento. O último grupo apresenta sinais focais como afasia, hemiparesia, ataxia ou amiotrofia. A evolução ocorre rapidamente com degeneração cognitiva e o aparecimento de mioclonias, podendo também aparecer em um número variado de casos outras manifestações como coreoatetose, ataxia ou sinais de acometimento do segundo neurônio motor. Nos estados finais, o paciente fica acinético e pode não haver mais mioclonias. O tempo médio de sobrevida é de 5 meses, e 80% dos pacientes falecem em um ano.

Quanto ao diagnóstico laboratorial, não há alterações nas provas de atividade inflamatória nem anticorpos que neutralizem o agente. No líquor, raramente pode haver um discreto aumento das proteínas, porém sem aumento de células. Mais recentemente, foi observado que o aumento de uma proteína chamada 14-3-3 no líquor de pacientes com quadro de demência progressiva tem sensibilidade de 96% e especificidade de 99% para doença de Creutzfeldt-Jakob.

Em relação ao eletroencefalograma, no início do quadro este pode ser normal, porém, mais tarde, aparecem complexos ponta-onda periódicos bifásicos ou trifásicos superimpostos em um ritmo de fundo lento. Estas alterações têm sensibilidade de 67% e especificidade de 86%.

Exames de imagem não apresentam alterações. Inicialmente, porém, com a progressão as doença, tanto a tomografia computadorizada quanto a ressonância nuclear magnética (RNM) mostram atrofia cerebral generalizada. Além disso, em seqüências em T2 de RNM, pode-se observar sinal hiperintenso nos gânglios da base.

O padrão ouro para o diagnóstico ainda é o estudo histológico do tecido cerebral com colorações imunohistoquímicas para PrPres. Os achados patológicos mais importantes são: a) alterações espongiformes (vacúolos redondos, pequenos, que podem se tornar confluentes), b) astrocitose e c) perda neuronal. Placas amilóides são encontradas em 10% dos casos da forma esporádica, mas são comuns na nova variante da doença. Não se observa infiltrados inflamatórios.

A doença de Creutzfeldt-Jakob deve sempre ser lembrada diante de um quadro demencial associado a mioclonias. Outros diagnósticos diferenciais importantes são sífilis terciária, panencefalite esclerosante subaguda, intoxicação por bismuto, lítio ou brometos, e casos de doença de Alzheimer que apresentam mioclonias. Com apresentação típica, curso rápido e os achados eletroencefalográficos e liquóricos acima descritos, o diagnóstico pode ser determinado com relativa certeza, podendo ser confirmado com biópsia cerebral.


5. A nova variante da doença de Creutzfeldt- Jakob

Em 1986, na Inglaterra, foi descrita uma nova forma de encefalopatia espongiforme no gado bovino. Os animais apresentavam sinais de ansiedade e comportamento agressivo, evoluindo então com ataxia e emagrecimento. A morte ocorria entre duas semanas e seis meses após o início dos sintomas. Devido às alterações de comportamento, esta nova doença recebeu a designação de "doença da vaca louca" ou encefalopatia espongiforme bovina. Nos anos seguintes, houve um aumento explosivo do número de casos, com a grande maioria ocorrendo na Inglaterra. Esses fatos levaram à busca de uma fonte comum para infecção. Após estudos epidemiológicos, verificou-se que a infecção provavelmente ocorreu pela adição de carne de ovelhas no preparo das rações.

O Scrapie é uma forma de encefalopatia espongiforme das ovelhas conhecida há mais de 200 anos. Nunca se comprovou a transmissão desta doença para o homem. O que se acredita é que o gado bovino tenha sido contaminado com o prion responsável pelo Scrapie, e a maior prova desta teoria é que, após a retirada de toda a carne de mamíferos no preparo das rações para o gado, o número de novos casos de EEB vem decrescendo em 40% ao ano.

Como o Scrapie nunca tinha sido associado à infecção em humanos, a princípio se pensou o mesmo em relação a EEB. Entretanto, entre 1994 e 1997, também na Inglaterra, surgiram 22 casos de uma nova forma de encefalopatia espongiforme. Os indivíduos acometidos eram em média mais jovens do que os com Creutzfeldt-Jakob (idade média de 29 anos). O quadro começa com alterações psiquiátricas e sensitivas (parestesias e disestesias), evoluindo com ataxia cerebelar e demência progressiva em todos os casos. O tempo de duração da doença é maior, durando em média 14 meses. Não se observa, ao EEG, as alterações típicas da doença de Creutzfeldt-Jakob, e o estudo neuropatológico revela extensas placas amilóides, semelhantes as do Kuru (outra forma de encefalopatia espongiforme humana descrita na Nova Guiné associada ao canibalismo e hoje extinta).

Até janeiro de 1999, 40 casos dessa enfermidade denominada nova variante da doença de Creutzfeldt-Jakob haviam sido descritos, sendo 39 na Inglaterra e 1 caso na França. Não foi descoberto nenhum fator de risco para a doença, e a hipótese atual é que os pacientes tenham sido contaminados a partir da ingestão de carne bovina contaminada com a encefalopatia espongiforme bovina. As razões para isso são: a) a maior parte dos casos se concentra na Inglaterra, onde também se concentra a grande maioria dos casos de EEB (173.126 contra 626 no resto da Europa); b) quando se injetou no cérebro de macacos um extrato obtido a partir do cérebro de vacas contaminadas com a EEB, estes desenvolveram um quadro muito semelhante à nova variante da doença de Creutzfeldt-Jakob; c) quando inoculados com prions de EEB ou da nova variante, camundongos desenvolveram os mesmos sintomas no mesmo intervalo de tempo (cerca de 250 dias) e apresentavam as mesmas alterações neuropatológicas.


6. Recomendações atuais

As três estratégias atuais para o controle da nova variante da doença de Creutzfeldt-Jakob são baseadas na eliminação dos casos atuais de EEB, eliminação da exposição do homem ao agente da EEB e na redução dos riscos de contaminação do gado pela EEB. As recomendações a seguir são as que vigoram atualmente na Inglaterra:

• Todos os animais suspeitos são mortos e, a seguir, estudados e incinerados.

• Os animais destinados ao abate são examinados e os tecidos onde se encontra a maior quantidade de prions são retirados (cérebro, medula, baço, timo, tonsilas, intestino).

• É proibida a adição de carne de qualquer mamífero em ração de animais de criação.

• Toda a carne para consumo humano deve ser desossada, já que há dados indicando a possível presença do agente da EEB nos gânglios da raiz dorsal e medula óssea.

• O leite é seguro para o consumo humano.

Mesmo com as medidas acima, novos casos da nova variante podem ainda continuar a aparecer nos próximos anos devido ao longo tempo de incubação das encefalopatias espongiformes. O intervalo entre o aparecimento da EEB e o relato dos primeiros casos da nova variante da doença de Creutzfeldt-Jakob foi de oito anos e, nesse tempo, uma quantidade indeterminada de pessoas pode ter sido contaminada.

Todo o alarde gerado pela imprensa provocou uma reação rápida pelos órgãos competentes, principalmente na Inglaterra. No Brasil, mesmo com a busca epidemiológica muito aquém do ideal, não há descrição de nenhum caso e, desta forma, a carne bovina pode ser considerada segura para o consumo humano.


POR Marco Antonio Lima

Fonte: Medcenter.com

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Claudinei Roni é um professor amigo meu de matemática, lá do Colégio Encanto e do QI. Ele agora inventou de ser DJ on-line ... risos.

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